O antigo dono era tarado pela marca. Este carro era dele desde zero. Tem os manuais, as chaves e ferramentas originais. E o porta-malas está lotado de "repuestos".
O motor é o MC-850, com 3 carburadores e 60 HP, que fez história no Rallye de Monte Carlo.
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Belo carro, M...
ResponderExcluirMas perco o carro, não a piada...
Dizem que o motorista foi parado numa blitz, o guarda pediu os documentos, aí o cara diz:
-SAAB com quem tá falando, meu?....
M, sinta-se convidado a visitar meu blog:
ResponderExcluirhttp://www.botecodeaeroporto.blogspot.com/
Esteja em casa, e traga as latinhas...
Manda uma foto dele para o club do MG que tem o Cezar que é maluco por esse carro e vão gostar de saber que tem um no teu blog.
ResponderExcluirOi H.H. !
ResponderExcluirO pessoal do clube só atualiza o site em ano bissexto.
Vou mandar um email para ele.
Obrigado !
Olá M, parabéns pelo Blog. Quem gosta de restauração e de colocar a mão na graxa, seu blog é o paraíso. Aproveito para convida-lo a conhecer no nosso site: www.fnva.com.br ... Abraço .. JCESAR
ResponderExcluirNão tem radio, mas com a pipoqueira funcionando não há radio que dê conta.
ResponderExcluirLindo, adoro esses SAABs ainda de dois tempos e 3 cilindros. Mas tem que saber guiar, do contrário, passa vergonha como uns pintacudas de DKW que envergonham a marca.
Zullino, senti uma ligeira ironia nesse seu comentário...
ResponderExcluirAlgo a ver com um certo #96???
Hahahahahh...
ResponderExcluirNão ! Imagine...
Mas falando sério, o carro é um capetinha. Apesar dos 850 c.c., anda como um 1.000 c.c. novo, apesar de ter 44 anos no lombo.
Ironia alguma, seria ironia se não fosse verdade, hahahahahahaha
ResponderExcluirConheço muito bem DKWs, tive uma Vemaguete 1961 com motor de corrida com webers (1 1/2 na verdade), câmbio longo, freios ATE Campagnolo Dunlop (eram uma merda) e sei o que anda. Tive esse carro até sair os primeiros Passats de 4 marchas que eram impiedosamente ultrapassados na Piaçaguera Guarujá. Uma vergonha, tomavam pau de uma peruazinha que pensavam ser de algum tiozinho.
Ô Zullino, então me ajuda aí:
ResponderExcluirAquela tal embreagem automatica "Saxomat", ou algo parecido, dos DKW's, eram do tipo centrífuga com contrapesos, como aquelas de kart, que funcionam dentro de um "caneco"?
olá amigo
ResponderExcluirentre em contato comigo via email.
degennaromotors@bol.com.br
Pé,
ResponderExcluirNunca andei em DKW com a tal Saxomat e não tenho a menor idéia.
Sempre andei de DKW com a Roda Livre ligada para proteger o motor e jamais deixá-lo reduzir o carro e perder lubrificação. Meu carro tinha motor, carburadores, câmbio e freios de um DKW de corrida. Podia andar de Roda Livre mesmo descendo a Serra Velha de Santos, os freios eram ruins, mas eram ruins sempre, não fazia diferença se estava frios ou quentes. Na realidade, o que era ruim nos freios era a força que se tinha que fazer, não tinha servofreio.
Com a Roda Livre pode-se engatar qualquer marcha na redução sem usar a embreagem, para o motor tracionar o carro o mesmo tem que ser acelerado até que a "catraca da bicicleta engate." Todos os carros deveriam ter Roda Livre, seria uma "banguela institucionalizada".
Com roda livre eu andei, também.
ResponderExcluirDirigí bastante os DKWs, com e sem roda livre, com e sem lubrimat, mas a embreagem saxomat eu não conheci...
Tô supercurioso pra saber como ela funcionava...
Ô M, deixa de preguiça, meu!
ResponderExcluirVê se posta alguma coisa...
Tá bão, tá bão...
ResponderExcluirPostei !
Aqui no Rio, nos anos 60, dois Saabs participavam normalmente das corridas no antigo circuito. Um deles pilotado por Paulo Alarcão, outro por um tal de - esqueci o nome, mas não o apelido - "Cavalo Doido".
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